Somos seres desmontáveis.
Como playmobil.
Vivemos em um mundo onde devemos demonstrar que não somos desmontáveis, que temos perfeitamente que manter o conjunto...tudo é conjunto.
Para mim não...
Ultimamente, sou pouco desmontável sim...mas ainda tenho peças que se encaixam perfeitamente.
Meu coração, está na ponta do meu dedo, e o sexo, na palma da minha mão.
Com a vontade controlada e quase que inexistente... meu coração está prestes a cair no chão.
Assim que é o meu processo desmontável.
Coração na ponta do dedo, e eu, dando murro em ponta de faca.
domingo, 21 de março de 2010
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